Como se sabe, em política o vácuo não perdura mais de um dia. Os jornais já divulgaram que Moroni Bing Torgan vai largar a estrela de xerife da política cearense para se dedicar à Igreja Mórmon. O ex-deputado federal foi recrutado para além-mar.
Moroni ocupará um posto em Portugal no comando da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias. Com mais de 12 milhões de seguidores em mais de uma centena de países, os mórmons não tomam café, chá preto nem bebida alcoólica.
Não fumam. Eles têm a doutrina na ponta da língua, se dedicam com afinco a programas missionários e pagam o dízimo em dia. O disciplinado Moroni vai cumprir seu chamado em Portugal deixando de lado o seu protetorado político construído ao longo de quase vinte anos. Mas o vácuo já foi devidamente preenchido.
Pelo menos no que diz respeito ao DEM, o partido que tinha Moroni como única estrela. Quem assumiu as rédeas do partido foi o empresário do ramo de transportes públicos e da agropecuária, Francisco Feitosa de Albuquerque Lima, mais conhecido como Chiquinho Feitosa.
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