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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Mutirão para reformas de escolas públicas estaduais recebe adesões


Em 22/06/2010

O projeto Mãos que Ajudam a Educação pretende reunir as pessoas em mutirão para reformar, pintar e limpar 32 escolas públicas estaduais de São Paulo e da Grande São Paulo. O objetivo é melhorar o ambiente de estudo de milhares de crianças e adolescentes e, além disso, envolve a proposta da transformação das instituições contempladas em locais ecologicamente corretos.

A iniciativa tem como motivação fundamental oferecer à comunidade apoio para enfrentar os desafios sociais encontrados em diversas áreas, entre elas a da educação. A diretora do projeto em São Paulo, Jô Ribes, afirma que está prevista a participação de 10 mil pessoas. Os interessados em fazer parte do mutirão como voluntários podem inscrever-se pelo site do projeto, www.maosqueajudam.org.br.

Está programada ainda a realização de palestras de especialistas em educação ambiental para os pais e alunos das escolas selecionadas. Os temas serão reciclagem de lixo, economia de água, reaproveitamento e armazenamento de alimentos, entre outros. A próxima reunião com os voluntários será no dia 24 de julho.

Água de reúso

No dia marcado, os participantes realizarão pequenas reformas e melhorias - pintura, instalação de torneiras com temporizador para economia de água, troca de lâmpadas comuns por econômicas, colocação de recipientes adequados para a coleta de lixo reciclável, além do cultivo de mudas.

Algumas das escolas indicadas pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo receberão ainda sistema de reúso da água da chuva, o que representa economia de 50% no consumo desse recurso natural. Segundo Jô Ribes, a intenção é de que 70% dos estabelecimentos de ensino participantes recebam esse sistema.

A proposta do projeto conta com concessão de verba da pasta da Educação de R$ 8 mil por escola para a compra de material. "Neste ano, o Projeto Mãos que Ajudam a Educação tem um desafio maior. Muito mais do que reformar, queremos envolver a comunidade, pais e alunos para que todos entendam a importância de transformar o ambiente escolar em um local agradável. Tudo, sempre, com um olhar ecológico", ressalta.

Conhecer para mudar

Antes de iniciar o trabalho, os voluntários visitam as instituições indicadas pela Secretaria e identificam as necessidades de cada uma. A partir daí, participam de planejamento com vistas a sanar as principais dificuldades encontradas nestes locais. Encarregado pelo projeto em São Paulo e no interior, Fernando Araújo diz que as unidades são avaliadas uma a uma. "Procuramos oferecer às escolas tratamento personalizado, com serviços focados em suas reais necessidades", afirma. O Mãos que Ajudam a Educação é anual. Em 2009, teve abrangência nacional e, de acordo com os realizadores, envolveu mais de 90 mil voluntários em diversos projetos, como limpeza de praças e reforma de creches.

Prefeituras recebem doações de cadeiras de roda

Prefeitos de Novo Hamburgo e Campo Bom receberam 102 doações Igreja Sud que conta com três capelas hamburguenses.

Noticia vinculada na mídia no dia 23/06/2010 às 16:07hs.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias doou na terça-feira, dia 22, 102 cadeiras de rodas para os municípios de Novo Hamburgo e Campo Bom.

O prefeito Tarcísio Zimmermann recebeu a doação, de forma simbólica, representando as entidades beneficiadas pelo Programa Humanitário da instituição. Para Tarcísio, a grandeza da generosidade está nos pequenos gestos. “Às vezes precisamos perceber a nossa condição humana para que possamos ter gestos de carinho e de amor, como o desta comunidade”, afirmou.

A solenidade ocorreu na sede da própria instituição, no bairro Boa Vista, onde também esteve presente o prefeito de Campo Bom, Faisal Karam. As 102 cadeiras de rodas foram direcionadas a entidades que prestam serviço de atendimento aos portadores de necessidades especiais, priorizando as pessoas em vulnerabilidade social dos dois municípios.




segunda-feira, 21 de junho de 2010

Campanha do Agasalho já arrecadou 33 mil peças

Começou no dia 16 de maio a “Campanha do Agasalho – Aqueça uma Comunidade”, promovida pelo Grupo RIC, por meio da RICTV Record Curitiba e da RICRádio Jovem Pan. O evento de lançamento aconteceu durante os XVIII Jogos da Fraternidade organizado pela UEB – União dos Escoteiros do Brasil, Grupo Escoteiro Santa Mônica e Santa Mônica Clube de Campo, na sede do Clube na região metropolitana de Curitiba. Durante todo o dia de comemoração foram arrecadadas mais de 33 mil peças que estão sendo distribuídas para instituições assistenciais da capital paranaense.

A “Campanha do Agasalho – Aqueça uma Comunidade” é uma iniciativa do Grupo RIC Paraná com o apoio da UEB, Igreja Mórmon – Programa Mãos que Ajudam. As arrecadações de peças de vestuário, roupas de cama, cobertores e calçados - serão feitas em mais de 200 pontos de coleta identificados com caixas e banners da Campanha.

No dia 10 de julho, das 8h às 15h, a carreata “Aqueça uma Comunidade” vai percorrer os bairros da cidade incentivando as doações. Coleta - Em parceria com grupos de voluntários das entidades apoiadoras, o Grupo RIC montou uma estrutura de coleta nos pontos de doações. Semanalmente os donativos são levados para o centro de triagem e lá separados e organizados.

A entrega das doações às entidades assistenciais acontecem durante todo o inverno, sempre com a cobertura da equipe de jornalismo da RICTV Record Curitiba. Na última quarta-feira, 9 de junho, 800 peças foram entregues na Associação Paranaense de Hemofílicos, entidade localizada nas proximidades da sede do Grupo RIC em Curitiba.

Solidariedade - O encerramento da campanha acontece no dia 14 de agosto com o “Desfile Social”. Durante o evento, personalidades da cidade desfilarão peças que também serão doadas à Campanha, entre elas, os apresentadores RICTV Record Curitiba, artistas locais, jogadores de futebol de times curitibanos e um artista nacional da Rede Record.

Doações - As arrecadações de peças de vestuário, roupas de cama, cobertores e calçados – são feitas em mais de 200 pontos de coleta identificados com caixas e banners da Campanha em Curitiba e na região metropolitana. A lista do pontos de coleta estão disponíveis no site da RICTV Record: www.ric.com.br

Noticia vinculada pela midia no dia 16/06/2010

Fonte: Panashop
http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=24631&op=gente

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O poder da língua


Conta-se que certa vez um mercador grego, rico, ofereceu um banquete com

comidas especiais. Chamou seu escravo e
ordenou-lhe que fosse ao mercado comprar
a melhor iguaria.
O escravo retornou com belo prato. O mercador removeu o pano e
assustado
disse:
-Língua ?!! Este é o prato mais delicioso ?
O escravo, sem levantar a cabeça, respondeu:
- A língua é o prato mais delicioso, sim senhor. É com a língua que
pedimos água.
..

...dizemos “mamãe”, fazemos amigos, perdoamos. Com a língua reunimos
pessoas, dizemos “meu Deus”, oramos, cantamos, dizemos “eu te amo”...

O mercador, não muito convencido, quis testar a sabedoria de seu escravo,
e o mandou de volta ao mercado, desta vez para trazer o pior alimento. O
escravo voltou com um lindo prato, coberto por fino tecido. O mercador,
ansioso, retirou o pano para conhecer
o pior alimento.
-Língua, outra vez?!!, disse, espantado.
-Sim, língua, respondeu o escravo. É com a língua que condenamos,
separamos, provocamos intrigas e ciúmes, blasfemamos.
É com ela que expulsamos, isolamos, enganamos nosso irmão, xingamos
pai e mãe...
Não há nada pior que a língua; não há nada melhor que a língua. Depende
do modo
que a usamos.
Muitos males têm sido causados por uma só palavra ou frase proferida .
Diz um ditado que “falar é prata, calar é ouro”. Palavras ferem, matam,
magoam, semeiam dúvidas, fazem pecar, geram ódio...e muitas vezes quem
diz o que quer, ouve o que não quer.
Uma palavra, uma frase, podem doer mais que a dor física. A dor física
pode cessar com um medicamento, mas a dor provocada por uma palavra ou
frase, muitas vezes nem o tempo apaga, e, quando apagada, costuma
deixar cicatrizes.
O pecado da língua é tão sério que ocupa todo o capítulo 3
e parte do
capítulo 4 da
epístola de Tiago, no Novo Testamento.
A Bíblia nos ensina que “os lábios do justo apascentam a muitos, mas por
falta de senso, morrem os tolos” (Provérbios 10:21)
Jesus, censurando os fariseus, disse-lhes que
“a boca fala do que está cheio o coração” (Mateus 12:34), e advertiu:
“Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela
darão conta no dia do juízo; porque
pelas tuas palavras serás
justificado e pela tuas palavras
serás condenado” (Mateus 12:36-37).
Sejamos vigilantes sobre o uso da língua, e,
“deixando a mentira, fale cada um
a verdade com o seu próximo, porque somos
membros uns dos outros” (Efésios
4:25).

Que possamos usar nossa língua para dizer o quanto amamos nossos entes
queridos
e amigos; para perdoar a quem nos ofende, para pedir perdão a quem
ofendemos, para oferecer ajuda ao necessitado, para elogiar, para
ensinar, para proclamar a paz.

pegada na areia


“Uma noite eu tive um sonho… sonhei que estava andando com o Senhor, e através do céu passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era o meu e o outro do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que, muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia. Notei, também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver.

Isso entristeceu-me deveras, e perguntei então ao Senhor: – Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, mas notei que , durante as maiores atribulações do meu viver, havia na areia dos caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo por que, nas horas que eu mais necessitava de Ti. Tu me deixaste.

O Senhor me respondeu: – Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas de tua prova e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que Eu, nos braços te carreguei…”

Mary Stevenson